Assim como a fênix...

 Em uma tarde sem fim sozinha e carente estou eu, escrevendo mais um dos meus textos indecisos e preciso em que eu achava que nunca mais escreveria, simplesmente porque eu achei que havia encontrado o amor da minha vida.
 Bem, ainda estou com ele, o amando como sempre o amei ou amarei. -Isto é um progresso! Já que todos os outros foram embora como havia dito e como vocês já sabem, mas depois de um tempo nada é ou está como antes.
 Digo, como alguém que está ao seu lado á 9 meses de repente, assim do nada muda, como se fosse um casulo em que faça uma lagarta virar uma borboleta? O amor tinha que ser sempre o mesmo certo?
 Errado, eu já sofri algo assim antes. Joguei a culpa em meu coração, que estava cansado das dores passadas. Mas em outro estado de espírito parece que as coisas inverteram.
 Eu a carente, e ele me ignorando. E agora eu sei o quanto isto o magoava, o pisoteava e o despedaçava...  Acho que virei uma lua, em que suas fases nunca serão compreendidas, nunca.
 Eu só espero que ele nunca desista de mim, como todos os outros e que ele me entenda. Que o nosso amor seja como a fênix, que renasce das cinzas, a cada morte causada por um amor frio.
 Que o nosso amor renasça, assim como essa ave, que a cada cair aja um levantar. Pois eu o amo e sua partida não posso, não vou e nunca irei suportar (...)


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