A minha forca.
Estou aqui, escrevendo mais um retalho pra dizer que estou perdida...
Perdida, porque ontem eu quis que acontecesse alguma aventura em minha vida chata e sem diversões.
Perdida, porque hoje eu arrumei muito, mais que apenas uma mera aventura. Eu arrumei uma confusão pra minha vida!
Eu um dia atrás, eu estava cansada dessa rotina vazia, e na noite passada, eu me envolvi ao que o destino me trouxe.
Eu me envolvi em uma briga por uma coisa que não sei o que fiz, sou inocente e provavelmente eu não voltarei inteira essa noite.
(...) Esse poderá ser meu ultimo dia de vida.
Então, aqui escrevo esse retalho para dizer ao meu amado, eu eu sempre o amei, e que eu fui fraca ao ter me embriagado e me entregado a um cara que nem sei o nome. Eu errei e peço perdão á ele. Pois eu o amo.
E talvez, eu não viva o suficiente para te esperar. Talvez minha alma não dure o suficiente para tê-lo em meus braços e dizê-lo o quanto eu o amo...
(...) Pois o perigo mora ao lado.
Aonde foi que eu me meti? Quis ser feliz mas acabei amarrando a minha própria forca.
Me perdoe meu amor, mas do jeito em que minha vida anda... O banquinho no qual apoio meus pés, vai cair...
(...) E talvez eu nunca mais possa voltar.
Perdida, porque ontem eu quis que acontecesse alguma aventura em minha vida chata e sem diversões.
Perdida, porque hoje eu arrumei muito, mais que apenas uma mera aventura. Eu arrumei uma confusão pra minha vida!
Eu um dia atrás, eu estava cansada dessa rotina vazia, e na noite passada, eu me envolvi ao que o destino me trouxe.
Eu me envolvi em uma briga por uma coisa que não sei o que fiz, sou inocente e provavelmente eu não voltarei inteira essa noite.
(...) Esse poderá ser meu ultimo dia de vida.
Então, aqui escrevo esse retalho para dizer ao meu amado, eu eu sempre o amei, e que eu fui fraca ao ter me embriagado e me entregado a um cara que nem sei o nome. Eu errei e peço perdão á ele. Pois eu o amo.
E talvez, eu não viva o suficiente para te esperar. Talvez minha alma não dure o suficiente para tê-lo em meus braços e dizê-lo o quanto eu o amo...
(...) Pois o perigo mora ao lado.
Aonde foi que eu me meti? Quis ser feliz mas acabei amarrando a minha própria forca.
Me perdoe meu amor, mas do jeito em que minha vida anda... O banquinho no qual apoio meus pés, vai cair...
(...) E talvez eu nunca mais possa voltar.
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